Não há nada mais agradável do que uma boa refeição em família ou entre amigos. Preparar um bolo ou qualquer outro prato que se tenha escolhido é, além das considerações materiais, querer dar prazer às pessoas a que se destina, colocando neles um pouco de si. Ainda mais se ornamentarmos tudo isso com pequenos detalhes deixando tudo mais aconchegante e atrativo. Ideias e Suspiros é isso, um blog destinado a arte culinária, mas com um pouco de mim, minhas ideias e meus suspiros.
25 de jul. de 2014
14 de jul. de 2014
BOLO DE AMENDOIM SEM GLÚTEN
6 OVOS
3 XÍCARAS DE CHÁ DE AÇÚCAR
2 COLHERES DE SOPA DE MANTEIGA
2 XÍCARAS DE CHÁ DE AMENDOIM TORRADO
1 XÍCARA DE FARINHA DE ARROZ
1/2 XÍCARA DE LEITE
1 COLHER DE SOPA DE FERMENTO
1 COLHER DE CHÁ DE CMC OU GOMA XANTANA
PREPARO:
BATA OS OVOS COM O AÇÚCAR NO LIQUIDIFICADOR, JUNTE O AMENDOIM ,O LEITE, A FARINHA E O FERMENTO. BATA SÓ ATÉ MISTURAR TUDO. DESPEJE EM FORMA UNTADA E POLVILHADA COM FARINHA DE ARROZ, LEVE AO FORNO MÉDIO PARA ASSAR, POR + OU -30 MINUTOS.
Palitos de Cebola da Nilce( Coisa de Nerd)
Minha filha mais velha curti um casal bem bacana jogadores de games na internet, o Leon e a Nilce do canal Coisa de Nerd. Estes dias ela me pediu para fazer uma receita que a Nilce postou em um vídeo junto com a sua mãe, o resultado foi um sucesso, ótimo para acompanhar os tradicionais patês. Eis a receita:
Palitos de Cebola
1 tablete de fermento de pão
1/2 xícara de óleo
1 cebola média picada
1 colher rasa de sopa de sal
1 copo de leite
+ ou - 1 kg de farinha de trigo
Preparo: bater tudo no liquidificador, menos a farinha. Ir adicionando a farinha aos poucos até soltar das mãos( coma massa de pão). Deixar descansar por uns 30 minutos. Esticar, cortar em tiras e levar para assar. Use a criatividade na criação dos formatos de palitos.
Palitos de Cebola
1 tablete de fermento de pão
1/2 xícara de óleo
1 cebola média picada
1 colher rasa de sopa de sal
1 copo de leite
+ ou - 1 kg de farinha de trigo
Preparo: bater tudo no liquidificador, menos a farinha. Ir adicionando a farinha aos poucos até soltar das mãos( coma massa de pão). Deixar descansar por uns 30 minutos. Esticar, cortar em tiras e levar para assar. Use a criatividade na criação dos formatos de palitos.
16 de abr. de 2014
11 de abr. de 2014
SORVETE DE NOZES
4 GEMAS
1 LATA DE LEITE CONDENSADO
1 LATA DE LEITE
COLOCAR NO LIQUIDIFICADOR, BATER E LEVAR AO FOGO PARA FERVER, MEXENDO SEMPRE ATÉ LEVANTAR FERVURA. RESERVAR.
4 CLARAS EM NEVE
3 COLHERES DE SOPA DE AÇÚCAR REFINADO
400G DE NATA
BATA AS CLARAS EM NEVE COM O AÇÚCAR, QUANDO ESTIVER EM PONTO DE SUSPIRO COLOCAR O CREME DE LEITE. MEXER BEM E MISTURAR COM O OUTRO CREME JÁ FRIO . COLOCAR METADE EM UMA FORMA ALTA E LEVAR AO CONGELADOR. A OUTRA METADE GUARDAR NA GELADEIRA.
BRIGADEIRO DE NOZES
1 LATA DE LEITE CONDENSADO
250G DE NOZES PICADA
1 COLHER DE MANTEIGA
LEVAR AO FOGO BAIXO, ATÉ APARECER O FUNDO DA PANELA. MEXENDO SEMPRE.
MONTAGEM
DEPOIS QUE O BRIGADEIRO ESFRIAR PEGUE O SORVETE QUE ESTA NO CONGELADOR E CUBRA COM O BRIGADEIRO DE NOZES, E POR CIMA ADICIONE O RESTANTE DO SORVETE QUE ESTA NA GELADEIRA. VOLTE AO CONGELADOR POR NO MÍNIMO 5 HORAS. PARA DESENFORMAR É SÓ AQUECER RAPIDAMENTE O FUNDO DA FORMA.
PODE COBRIR COM CHANTILLY, GANACHE OU UMA CALDA DE SUA PREFERENCIA.
1 LATA DE LEITE CONDENSADO
1 LATA DE LEITE
COLOCAR NO LIQUIDIFICADOR, BATER E LEVAR AO FOGO PARA FERVER, MEXENDO SEMPRE ATÉ LEVANTAR FERVURA. RESERVAR.
4 CLARAS EM NEVE
3 COLHERES DE SOPA DE AÇÚCAR REFINADO
400G DE NATA
BATA AS CLARAS EM NEVE COM O AÇÚCAR, QUANDO ESTIVER EM PONTO DE SUSPIRO COLOCAR O CREME DE LEITE. MEXER BEM E MISTURAR COM O OUTRO CREME JÁ FRIO . COLOCAR METADE EM UMA FORMA ALTA E LEVAR AO CONGELADOR. A OUTRA METADE GUARDAR NA GELADEIRA.
BRIGADEIRO DE NOZES
1 LATA DE LEITE CONDENSADO
250G DE NOZES PICADA
1 COLHER DE MANTEIGA
LEVAR AO FOGO BAIXO, ATÉ APARECER O FUNDO DA PANELA. MEXENDO SEMPRE.
MONTAGEM
DEPOIS QUE O BRIGADEIRO ESFRIAR PEGUE O SORVETE QUE ESTA NO CONGELADOR E CUBRA COM O BRIGADEIRO DE NOZES, E POR CIMA ADICIONE O RESTANTE DO SORVETE QUE ESTA NA GELADEIRA. VOLTE AO CONGELADOR POR NO MÍNIMO 5 HORAS. PARA DESENFORMAR É SÓ AQUECER RAPIDAMENTE O FUNDO DA FORMA.
PODE COBRIR COM CHANTILLY, GANACHE OU UMA CALDA DE SUA PREFERENCIA.
7 de mar. de 2014
FALEMOS DO BOLO
Poucas coisas neste mundo são mais tristes do que um bolo industrializado. Ali no supermercado, diante da embalagem plástica histericamente colorida, suspiro e penso: estamos perdidos. Bolo industrializado é um anti-bolo.
Não discuto aqui o gosto, a textura, a qualidade ou abundância do recheio de baunilha, chocolate ou qualquer outro sabor. (O capitalismo, quando se mete a fazer alguma coisa, faz muito bem feito). O problema não é de paladar, meu caro, é uma questão de princípios. Acredito que o mercado de fato melhore muitas coisas. Podem privatizar a telefonia, as estradas, as siderúrgicas. Mas não toquem no bolo! Ele não precisa de eficiência. Ele é o exemplo, talvez anacrônico, de um tempo que não é dinheiro. Um tempo íntimo, vagaroso, inútil, em que um momento pode ser vivido no presente, pelo que ele tem ali, e não como meio para, com o objetivo de.
Engana-se quem pensa que o bolo é um alimento. Nada disso. Alimento é carboidrato, é proteína, é vitamina, é o que a gente come para continuar em pé, para ir trabalhar e pagar as contas. Bolo não. É uma demonstração de carinho de uma pessoa a outra. É um mimo de avó. Um acontecimento inesperado que irrompe no meio da tarde, alardeando seu cheiro do forno para a casa, da casa para a rua e da rua para o mundo. É o que a gente come só para matar a vontade, para ficar feliz, é um elogio ao supérfluo, à graça, à alegria de estarmos vivos.
A minha geração talvez seja a primeira que pôde crescer e tornar-se adulto sem saber fritar um bife. O mercado (tanto com m maiúsculo como minúsculo) nos oferece saladas lavadas, pratos congelados, comida desidratada, self-services e deliverys. Cortar, refogar, assar e fritar são verbos pretéritos.
Se você acha que é tudo bem, o problema é seu. Eu vou espernear o quanto puder. Se entregarmos até o bolo aos códigos de barras, estaremos abrindo mão de vez da autonomia, da liberdade, do que temos de mais profundamente humano. Porque o próximo passo será privatizar as avós, estatizar a poesia, plastificar o amor, desidratar o mar e diagramar as nuvens. Tô fora.
(Crônica de Antonio Prata)
Não discuto aqui o gosto, a textura, a qualidade ou abundância do recheio de baunilha, chocolate ou qualquer outro sabor. (O capitalismo, quando se mete a fazer alguma coisa, faz muito bem feito). O problema não é de paladar, meu caro, é uma questão de princípios. Acredito que o mercado de fato melhore muitas coisas. Podem privatizar a telefonia, as estradas, as siderúrgicas. Mas não toquem no bolo! Ele não precisa de eficiência. Ele é o exemplo, talvez anacrônico, de um tempo que não é dinheiro. Um tempo íntimo, vagaroso, inútil, em que um momento pode ser vivido no presente, pelo que ele tem ali, e não como meio para, com o objetivo de.
Engana-se quem pensa que o bolo é um alimento. Nada disso. Alimento é carboidrato, é proteína, é vitamina, é o que a gente come para continuar em pé, para ir trabalhar e pagar as contas. Bolo não. É uma demonstração de carinho de uma pessoa a outra. É um mimo de avó. Um acontecimento inesperado que irrompe no meio da tarde, alardeando seu cheiro do forno para a casa, da casa para a rua e da rua para o mundo. É o que a gente come só para matar a vontade, para ficar feliz, é um elogio ao supérfluo, à graça, à alegria de estarmos vivos.
A minha geração talvez seja a primeira que pôde crescer e tornar-se adulto sem saber fritar um bife. O mercado (tanto com m maiúsculo como minúsculo) nos oferece saladas lavadas, pratos congelados, comida desidratada, self-services e deliverys. Cortar, refogar, assar e fritar são verbos pretéritos.
Se você acha que é tudo bem, o problema é seu. Eu vou espernear o quanto puder. Se entregarmos até o bolo aos códigos de barras, estaremos abrindo mão de vez da autonomia, da liberdade, do que temos de mais profundamente humano. Porque o próximo passo será privatizar as avós, estatizar a poesia, plastificar o amor, desidratar o mar e diagramar as nuvens. Tô fora.
(Crônica de Antonio Prata)
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